O novo cartaz do PNR no Marquês de Pombal - Foto de Patrícia Pires
PNR com novo cartaz em Lisboa
PNR com novo cartaz em Lisboa
Doze militantes fazem turnos rotativos para proteger outdoor
Doze militantes do Partido Nacional Renovador (PNR) continuam hoje de guarda na Praça do Marquês de Pombal, em Lisboa, vigiando em turnos rotativos para evitar que o novo cartaz com a mensagem «nacionalista» seja vandalizado.
A vigilância começou às 14:00 de quinta-feira.
O PNR colocou quarta-feira à noite um novo cartaz sobre o afixado a 28 de Março naquela praça lisboeta, e que tinha sido vandalizado.
O novo cartaz contém as mesmas imagens de um avião e do líder do partido, José Pinto Coelho, e as mensagens de «Basta de imigração» e «Façam boa viagem», que já surgiam na primeira versão, mas acrescenta a frase: «As ideias não se apagam, discutem-se», numa alusão ao vandalismo de que a propaganda foi alvo.
Filipe Ferreira, militante do PNR, membro fundador de uma organização nacionalista belga «Movimento Nação» e ex-membro da Legião Estrangeira (combateu na Nicarágua) criticou os «actos criminosos» praticados sobre o cartaz anterior.
Aludiu, nomeadamente, à colocação de tintas sobre o cartaz anterior justificando, por isso, a presença dos 12 activistas (nove homens e três mulheres).
Questionado sobre o cartaz dos Gato Fedorento (que ao contrário do PNR defendia «Mais Imigração» e saudava os imigrantes com um «Bem Vindos») afirmou que, «se é para rir não tem muita piada». O líder do Partido Nacional Renovador, Pinto Coelho, chegou às 23:30 de quinta-feira à Praça do Marques de Pombal de «acelera», falando depois aos jornalistas.
O PNR tem o direito «a ser conhecido e representado», defendeu.
«Falamos de uma tema tabu em Portugal, não estamos contra os imigrantes mas sim contra as políticas de imigração».
Agradeceu aos militantes do partido a presença na guarda à «mensagem política» e asseverou: «Os políticos representados na Assembleia da República têm medo das nossas ideias».
Assegurou que não «pretende entrar em confrontos físicos» e qualificou o vandalismo de «crime». O seu partido é pela legalidade, defendeu.
«O segundo cartaz político do PNR custou 1.750 euros e graças às doações e contributos dos militantes foi possível repor a nossa mensagem política», explicou.
A vigilância começou às 14:00 de quinta-feira.
O PNR colocou quarta-feira à noite um novo cartaz sobre o afixado a 28 de Março naquela praça lisboeta, e que tinha sido vandalizado.
O novo cartaz contém as mesmas imagens de um avião e do líder do partido, José Pinto Coelho, e as mensagens de «Basta de imigração» e «Façam boa viagem», que já surgiam na primeira versão, mas acrescenta a frase: «As ideias não se apagam, discutem-se», numa alusão ao vandalismo de que a propaganda foi alvo.
Filipe Ferreira, militante do PNR, membro fundador de uma organização nacionalista belga «Movimento Nação» e ex-membro da Legião Estrangeira (combateu na Nicarágua) criticou os «actos criminosos» praticados sobre o cartaz anterior.
Aludiu, nomeadamente, à colocação de tintas sobre o cartaz anterior justificando, por isso, a presença dos 12 activistas (nove homens e três mulheres).
Questionado sobre o cartaz dos Gato Fedorento (que ao contrário do PNR defendia «Mais Imigração» e saudava os imigrantes com um «Bem Vindos») afirmou que, «se é para rir não tem muita piada». O líder do Partido Nacional Renovador, Pinto Coelho, chegou às 23:30 de quinta-feira à Praça do Marques de Pombal de «acelera», falando depois aos jornalistas.
O PNR tem o direito «a ser conhecido e representado», defendeu.
«Falamos de uma tema tabu em Portugal, não estamos contra os imigrantes mas sim contra as políticas de imigração».
Agradeceu aos militantes do partido a presença na guarda à «mensagem política» e asseverou: «Os políticos representados na Assembleia da República têm medo das nossas ideias».
Assegurou que não «pretende entrar em confrontos físicos» e qualificou o vandalismo de «crime». O seu partido é pela legalidade, defendeu.
«O segundo cartaz político do PNR custou 1.750 euros e graças às doações e contributos dos militantes foi possível repor a nossa mensagem política», explicou.
in Portugal Diário
P.s. «Basta de Imigração», excepções: reformados que vivem no Allgarve à grande e que são a dar para o ariano e nuestros hermanos investidores, olé and so on.
No comments:
Post a Comment