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Esta semana o chamamento voltou a repetir-se. Desta vez pelas mãos de (meu) Yann Tiersen. Mesmo com o universo de Amélie bem distante e o seu acordeão lá no fundo, esquecido, em prol do experimentalismo, das guitarras e das desconstruções, despindo as músicas de qualquer francesismo, Yann Tiersen transporta-me sempre para a Gália, para Paris, Paris de França.
Virtuosismo, sensibilidade e timidez ('merci' sussurrado, depois dos improvisos vibrantes e enérgicos) = perfeito.
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