Apesar de não ter desgostado - pelo contrário, até achei piada ao senhor e a música revelou-se menos pesada que o suposto (mesmo com o volume excessivo do som) - o que retenho do concerto de Marilyn Manson é a afirmação do sr. agente da polícia:
«Não atire a banana ao homem».
Sim, eu levava uma banana dentro da mala, um "kit" alimentar providenciado pela minha colega.
A banana entrou no Pavilhão Atlântico, mas não a atirei «ao homem» ;)
Quanto ao concerto foi mais ou menos isto:
http://cotonete.clix.pt/quiosque/noticias/body.aspx?id=36991
Tuesday, November 20, 2007
Monday, November 12, 2007
Os poemas deste "Velho Jardim"
O primeiro disco de Jorge Palma - "Com Uma Viagem na Palma da Mão" - vai ser editado em vinil no próximo mês de Dezembro.
Nele está este tema, que descobri no Palma's Gang ao vivo no Johnny Guitar e que, curiosamente, me tem vindo à memória nos últimos tempos.
Poema Flipão
Letra e Música de Jorge Palma
Um dia destes vou ser uma faca qualquer
Vou dilacerar a voz da razão
Asfixiá-la arrancá-la do seu pedestal
Vê-la estremecer dentro do meu eu
Um dia entrei demais nos teus olhos
E vi o rancor
Que te anda a suicidar
E te impede de ver
Por trás do teu sorriso sem nome
Cresce a frustração
E eu já não tenho saco
Para te compreender
Entro no tempo chutando poemas visão
Vejo-os deslizar sobre o meu écran
Vejo-os brilhar na acidez do suor dos meus pés
Vêm-me avisar que vou ficar só
Um dia entrei demais nos teus olhos
E vi o rancor
Que te anda a suicidar
E te impede de ver
Por trás do teu sorriso sem nome
Cresce a frustração
E eu já não tenho saco
Para te compreender
Um dia destes vou ser uma ilha qualquer
Hei-de me afundar no meu próprio chão
Até que alguém se decida a premir o botão
E incendeie o céu todo de uma vez
Um dia entrei demais nos teus olhos
E vi o rancor
Que te anda a suicidar
E te impede de ver
Por trás do teu sorriso sem nome
Cresce a frustração
E eu já não tenho saco
Para te compreender
Nele está este tema, que descobri no Palma's Gang ao vivo no Johnny Guitar e que, curiosamente, me tem vindo à memória nos últimos tempos.
Poema Flipão
Letra e Música de Jorge Palma
Um dia destes vou ser uma faca qualquer
Vou dilacerar a voz da razão
Asfixiá-la arrancá-la do seu pedestal
Vê-la estremecer dentro do meu eu
Um dia entrei demais nos teus olhos
E vi o rancor
Que te anda a suicidar
E te impede de ver
Por trás do teu sorriso sem nome
Cresce a frustração
E eu já não tenho saco
Para te compreender
Entro no tempo chutando poemas visão
Vejo-os deslizar sobre o meu écran
Vejo-os brilhar na acidez do suor dos meus pés
Vêm-me avisar que vou ficar só
Um dia entrei demais nos teus olhos
E vi o rancor
Que te anda a suicidar
E te impede de ver
Por trás do teu sorriso sem nome
Cresce a frustração
E eu já não tenho saco
Para te compreender
Um dia destes vou ser uma ilha qualquer
Hei-de me afundar no meu próprio chão
Até que alguém se decida a premir o botão
E incendeie o céu todo de uma vez
Um dia entrei demais nos teus olhos
E vi o rancor
Que te anda a suicidar
E te impede de ver
Por trás do teu sorriso sem nome
Cresce a frustração
E eu já não tenho saco
Para te compreender
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